Sob o comando do parceiro Amaro Freire, aconteceu mais um Programa sobre o meio ambiente, sábado passado, dia 30 de março de 2013.
Representaram a Sabiá da Mata, o Dr. Zenóbio Souza, presidente da entidade; o companheiro Arlington Coelho, vice-presidente da Sabiá e o outro membro José Urbano, agrônomo e pesquisador.
Os participantes do Programa discutiram causas e efeitos trágicos da seca, que nunca esteve tão perto dos bonitenses e demais munícipes vizinhos.
O Presidente, Dr. Zenóbio Souza, destacou que deve haver mais preocupação por parte das autoridades para a minimização dos impactos da seca. Lançou a ideia de criação de um disk-denúncia municipal para proporcionar apuração de crimes contra a natureza e disse, que já nesta semana, vai remeter ofício aos poderes públicos.
O Vice-Presidente, Arlington Coelho, enfatizou que é necessário investir na proteção às nascentes de rios e matas ciliares, focando na gestão eficiente da água. Lamentou a não conclusão das obras da transposição do São Francisco, que já deveriam ter sido finalizadas, o que estaria garantindo a dignidade das vítimas da estiagem atual.
Por outro lado, o professor e pesquisador José Urbano, levou um gráfico com base em estudos realizados pelo ex-membro da Sabiá, o falecido Professor José Augusto e o seu pai, Sr. Peixoto. De acordo com os dados coletados, verifica-se que nas décadas de 70 e 2000, Bonito, apesar das secas daqueles períodos, mantinha seus reservatórios com água (açudes, cacimbas). Hoje, o cenário não tem precedentes porque nosso município vive a triste realidade que só os sertanejos conheciam: a preocupante escassez de água nos reservatórios. Segundo Urbano, De 1500 até hoje, houve 40 períodos de estiagem, mas em todos eles Bonito jamais tinha sido afetado como agora.
Ao final do Programa, a Sabiá da Mata recebeu ligações dos ouvintes e quem acertou as perguntas sobre meio ambiente ganhou brindes. A Sabiá da Mata agradece a todos que ouviram e participaram do programa.
Representaram a Sabiá da Mata, o Dr. Zenóbio Souza, presidente da entidade; o companheiro Arlington Coelho, vice-presidente da Sabiá e o outro membro José Urbano, agrônomo e pesquisador.
Os participantes do Programa discutiram causas e efeitos trágicos da seca, que nunca esteve tão perto dos bonitenses e demais munícipes vizinhos.
O Presidente, Dr. Zenóbio Souza, destacou que deve haver mais preocupação por parte das autoridades para a minimização dos impactos da seca. Lançou a ideia de criação de um disk-denúncia municipal para proporcionar apuração de crimes contra a natureza e disse, que já nesta semana, vai remeter ofício aos poderes públicos.
O Vice-Presidente, Arlington Coelho, enfatizou que é necessário investir na proteção às nascentes de rios e matas ciliares, focando na gestão eficiente da água. Lamentou a não conclusão das obras da transposição do São Francisco, que já deveriam ter sido finalizadas, o que estaria garantindo a dignidade das vítimas da estiagem atual.
Por outro lado, o professor e pesquisador José Urbano, levou um gráfico com base em estudos realizados pelo ex-membro da Sabiá, o falecido Professor José Augusto e o seu pai, Sr. Peixoto. De acordo com os dados coletados, verifica-se que nas décadas de 70 e 2000, Bonito, apesar das secas daqueles períodos, mantinha seus reservatórios com água (açudes, cacimbas). Hoje, o cenário não tem precedentes porque nosso município vive a triste realidade que só os sertanejos conheciam: a preocupante escassez de água nos reservatórios. Segundo Urbano, De 1500 até hoje, houve 40 períodos de estiagem, mas em todos eles Bonito jamais tinha sido afetado como agora.
Ao final do Programa, a Sabiá da Mata recebeu ligações dos ouvintes e quem acertou as perguntas sobre meio ambiente ganhou brindes. A Sabiá da Mata agradece a todos que ouviram e participaram do programa.
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